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Fuga! O Cérebro Corporação Consolidated Nave interestelar – Propulsor hiperatômico Dobra Espacial Evidência Um possível humanoide U. S. Robôs e a política local O Comício decisivo O Conflito Evitável Maquinas dirigindo o mundo Controle dos meios de produção Problemas com Superprodução Eu, Robô  –  I, Robot Autor:  Isaac Asimov Ano de Lançamento:  2004  Número de Páginas:  318 Gênero:  Sci-fi ISBN:  85-00-01 529-2 Editora:  Ediouro Boa leitura e até a próxima! Gostou da postagem e quer receber outras tão legais quanto esta? Assine nosso FEED e receba as atualizações do blog!

Como o título sugere, o livro “Eu, Robô” do escritor americano Isaac Asimov tem como tema central os robôs. O livro é uma coletânea de nove contos que retratam o desenvolvimento da robótica, desde a criação dos primeiros robôs cujas capacidades são semelhantes às humanas e mesmo superiores – como agilidade de movimento, raciocínio e resistência – até o surgimento daqueles que, divido à semelhança, principalmente física, aos humanos, podem transitar livremente entre os mesmos e, assim, assumirem cargos importantes na sociedade. Apesar de o livro ser essa coletânea de contos, estes não são apenas apresentados no livro aleatoriamente, mas sim conectados através de uma macroestória que os envolve; o que cria uma pseudoaparência de um romance. Por esse motivo, eu decidi dividir essa resenha em três partes, nas quais, em cada, falarei sobre três dos nove contos, pois acredito ser necessário falar sobre todos eles, mesmo que um pouco. Assim, nessa primeira parte, irei fa

Sinopse: Em 'A comédia dos anjos', a protagonista é D. Madalena, uma fantasma bisbilhoteira que volta logo depois do enterro para tentar endireitar a vida da filha. Separada e com um filho, a moça namora um dono de bar falido. Enquanto isso, pensa no ex-marido, jogador de futebol, que escolheu a carreira em lugar da família. Ao contrário do que se poderia prever, a chegada da divertida fantasma não gera horror. A surpresa é logo coberta pela personalidade forte da velhinha, que quer continuar a jogar baralho com as amigas e dar um jeito para o novo genro ganhar dinheiro no bar. O livro é escrito em terceira pessoa, com narrador onisciente. A história começa com a morte por enfarte de Dona Madalena, em uma manhã de maio de 1958. Então, durante e depois do enterro, um encadeamento de trapalhadas ocorre na vida de Edith, a filha de Madalena: primeiro, seu ex-marido, Paulo, que é um jogador de futebol e mora longe, volta pra conquistá-la; segundo, Marcelo, seu namorado, dono de

Sinopse: Frases ouvidas na rua, diálogos de filmes, situações insólitas do cotidiano, notícias de jornal: O escritor registrou tudo no seu diário. E transformou anotações em crônicas que nos emocionam pela leveza e sensibilidade. Ao registrar suas impressões do dia a dia, o romancista Ignácio de Loyola Brandão transforma-se em um cronista afiado. Ele se lembra de Cássio, o rapaz geração-saúde, viciado em academia; Da senhora misteriosa, cujo marido pesquisava o poder dos raios; E do jovem aterrorizado diante do vestibular. São pessoas que ele conheceu ou apenas viu de passagem, gente como você, que cruza as ruas das grandes cidades e tece suas histórias na história do mundo. Crônicas Para Ler Na Escola , como introduz o título, é um livro composto por crônicas. Ao todo são 33, escritas por Ignácio de Loyola Brandão e selecionadas por Regina Zilberman. Estão dividas em duas partes. A primeira, Cenas Urbanas, que contém 19 delas, retratando, por vezes, de maneira engraçada e divertida